Criacionismo estuda o quê? Um dos graves erros cometidos sobre a Teoria da Criação (Criacionismo ou Inteligent Design) é o de achar que ela está baseada na religião. Michael Denton, biólogo molecular, esclarece esta questão da seguinte forma: Henry Margenau e Roy Abraham Varghese, editores do livro Cosmos, Bios, Theos, que foi produzido juntamente com outros 60 cientistas, 24 dos quais receberam um prêmio Nobel, confirmam a estrutura consistente da lógica e da analogia da ciência criacionista afirmando que “… só há uma resposta convincente para explicar a enorme complexidade e as leis do Universo – a criação por um Deus onisciente e onipotente.” (“The Laws of Nature Are Created by God” em Cosmos, Bios, Theos (LaSalle, IL: Open Court, 1992), p. 61) Portanto, a questão de alguém não aceitar que uma forma de vida inteligente e superior tenha criado todo o Universo e a vida que nele se encontra, não está baseada na falta de evidências científicas ou até mesmo da lógica científica como explicam Fred Hoyle e Chandra Wickramasinghe: “De fato, tal teoria é tão obvia que ficamos imaginando porque não é largamente aceita como auto-evidente. As razões são mais psicológicas do que científicas.” (Evolution from Space (Londres: J.M. Denton & Sons, 1981), p. 130) Colocando em uma linguagem mais simples, o Criacionismo estuda a Criação e não o Criador. |